A Polícia Civil do Paraná (PC-PR) informou que os dois indivíduos suspeitos de matar o vereador eleito João Garré (União Brasil) permaneceram na área onde o crime ocorreu por pelo menos um dia antes do assassinato.
Garré foi morto a tiros na madrugada de sábado (9), em Santana do Itararé, cidade vizinha à de Salto do Itararé, onde ele havia sido escolhido nas eleições.
O vereador, que estava na residência de seus pais, prestando cuidados a eles — ambos idosos e com deficiência auditiva —, foi surpreendido pelos criminosos, que invadiram a casa.
Durante a ação, Garré foi atingido por pelo menos quatro disparos. Enquanto um dos suspeitos entrou no imóvel, o outro permaneceu na parte externa, conforme investigado pelas autoridades.
Após cometerem o crime, os suspeitos fugiram e, algumas horas depois, foram mortos em um confronto com a polícia em Curitiba, a cerca de 321 quilômetros do local do assassinato.
A identidade dos dois homens não foi divulgada, e a polícia continua apurando os motivos que levaram ao crime.
Segundo o delegado Huarlei Oliveira, a esposa de Garré encontrou o corpo minutos após o ocorrido. Os pais da vítima estavam na residência, mas, devido à deficiência auditiva, não ouviram os disparos.
Fonte: G1/Portal Candói